A menina que cresceu, floresceu e amadureceu

novembro 16, 2017


Prazer, essa sou eu. É a primeira vez que escrevo sobre mim aqui no Escritora de Gaveta. É a primeira vez que eu realmente escrevo sobre mim, sem medos e sem preocupações. Que eu escrevo com o coração aberto e com um sorriso enorme no rosto. Essa sou eu, cheia de defeitos, mas cheia de intensidade. Cheia de medos, mas também repleta de coragem. A menina que cresceu, floresceu e amadureceu. Ouço Elis Regina, escrevo sobre reconstrução de conceitos e converso sobre poemas. A minha risada é tão engraçada quanto as piadas que tento contar. Faço da minha vida uma eterna página em branco, escrevendo todos os dias os meus sonhos, eternizando os meus sentimentos e vivendo de uma forma que eu nunca imaginei. Vivendo. Viver é muito mais mágico do que podemos imaginar. E eu não achei que fosse capaz de mudar, de viver de uma forma muito mais leve, de ser eu. E hoje, eu sou eu. É engraçado como essa última frase pode parecer extremamente sem sentido, mas existem inúmeras pessoas por aí vivendo sem serem elas mesmas, por mais inacreditável que isso pareça. Gosto da vida, gosto de viver. Gosto de me reencontrar todos os dias. Leio livros, escrevo sobre o amor e assisto filmes de terror. Sou indecisa e sentimental ao extremo. Canceriana. Cheia de criatividade. Vinte e um anos de muitos erros e aprendizados, de muito orgulho e amor. Essa sou eu, tentando caminhar sempre na direção certa, mas deixando o vento me guiar. Tentando florescer todos os dias. Cheia de sonhos, no meio de uma estrada linda e cheia de vida. Vivendo. Errando. Aprendendo. Apreciando. Agradecendo. Gosto muito de levar a gratidão sempre comigo. Tentando sair da caixa do preconceito, tentando libertar todos os dias o coração e a alma. Tentando realmente ser livre. Reconstruindo. Buscando sempre inspirações. Buscando sempre o amor. E a vida é mesmo essa busca eterna, essa reconstrução e essa intensidade, todos os dias caminhando por terras desconhecidas, descobrindo tesouros e encontrando piratas. E só você pode decidir se vai viver com mais ouro ou com mais morte. A escolha no final sempre será nossa. E assim, a gente se descobre e se molda, sempre em evolução. Agradeço por não ser mais a mesma pessoa de antes e por não ser a mesma de amanhã. Prazer, essa sou eu. Não sou perfeita, ninguém é. Mas, espero que de alguma forma essas palavras lhe toquem o coração. Para mim, uma pequena inspiração no coração de alguém já é válida por uma vida toda. Obrigada por me conhecer um pouco mais.

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